C O M O T U D O C O M E Ç O U . . .
Vou te dizer uma coisa que talvez você não saiba de mim..
Quero que você ouça diretamente de mim, pois considero isso muito IMPORTANTE e quero que você saiba disso...
Minha vontade de atuar na arquitetura vai muito além de produzir e entregar bons projetos para os meus clientes. A minha vontade aqui é a de MELHORAR essa área, TRANSFORMAR como são produzidos os trabalhos e como eles são entregues para os clientes. Mas tudo isso começa com uma história um tanto quanto diferente de um arquiteto apaixonado por arquitetura..
Era 2016, eu estava no último ano de faculdade, mesmo tendo feito vários estágios e experimentado algumas áreas de atuação dentro da arquitetura, eu não tinha a certeza que eu queria ser um Arquiteto e nem se queria atuar no ramo da arquitetura. Para testar o que eu realmente queria para o meu futuro, eu me candidatei para um estágio dentro de uma fábrica, e por incrível que pareça, eu consegui vivenciar um ramo totalmente diferente do que eu estava acostumado, eu fiz parte do planejamento fábril de uma cervejaria, a Cervejaria ambev Cuiabá.
Não era porque eu estava fora da minha área que eu abri mão e deixei de fazer as minhas obrigações, muito pelo contrário, lá dentro acumulei funções que iam além do que era previsto, me desdobrei e aprendi tudo para conseguir entregar os resultados e bater as metas (quase impossíveis) da fábrica. Mas foi através disso que eu descobri que eu tinha capacidade de ter meu próprio negócio e que eu era capaz de enfrentar as dificuldades que o Mercado de Trabalho poderia me trazer.
Vou te dizer uma coisa que talvez você não saiba de mim..
Quero que você ouça diretamente de mim, pois considero isso muito IMPORTANTE e quero que você saiba disso...
Minha vontade de atuar na arquitetura vai muito além de produzir e entregar bons projetos para os meus clientes. A minha vontade aqui é a de MELHORAR essa área, TRANSFORMAR como são produzidos os trabalhos e como eles são entregues para os clientes. Mas tudo isso começa com uma história um tanto quanto diferente de um arquiteto apaixonado por arquitetura..
Era 2016, eu estava no último ano de faculdade, mesmo tendo feito vários estágios e experimentado algumas áreas de atuação dentro da arquitetura, eu não tinha a certeza que eu queria ser um Arquiteto e nem se queria atuar no ramo da arquitetura. Para testar o que eu realmente queria para o meu futuro, eu me candidatei para um estágio dentro de uma fábrica, e por incrível que pareça, eu consegui vivenciar um ramo totalmente diferente do que eu estava acostumado, eu fiz parte do planejamento fábril de uma cervejaria, a Cervejaria ambev Cuiabá.
Não era porque eu estava fora da minha área que eu abri mão e deixei de fazer as minhas obrigações, muito pelo contrário, lá dentro acumulei funções que iam além do que era previsto, me desdobrei e aprendi tudo para conseguir entregar os resultados e bater as metas (quase impossíveis) da fábrica. Mas foi através disso que eu descobri que eu tinha capacidade de ter meu próprio negócio e que eu era capaz de enfrentar as dificuldades que o Mercado de Trabalho poderia me trazer.
O E S C R I T Ó R I O
O C A M P O D E B A T A L H A
Nos primeiros meses de escritório rodando eu percebi que nem todo mundo era capaz de entender um projeto, que as vezes o projeto parecia um emaranhado de linhas complexas.
Eu não me sentia bem entregando algo que os outros não pudessem entender, eu me sentia realmente frustrado e sentia que eu tinha que entregar mais, que eu tinha que mudar isso... Diferente de muitos, eu trabalhava com o que eu queria, mas eu não estava feliz.
Pensei, se um projeto não pode ser entendido por qualquer pessoa, ele não cumpre com a sua função, então eu percebi que alguma parte do processo estava errada, mas qual?
Foi aí que eu comecei a desenvolver uma forma de representação, uma metodologia capaz de traduzir a complexidade de um projeto em algo claro para qualquer pessoa leiga. Só que eu precisava colocar isso em prática e testar quais eram os resultados no “campo de batalha”. E foi assim que eu testei esse método dentro do meu escritório. Não só funcionou como trouxe clareza para todos nós que fazíamos um projeto. Isso nos ensinou a traduzir as informações de um projeto.
Com essa clareza na produção dos processos eu e meus sócios tivemos um salto de qualidade muito além do nós esperávamos. Este processo permitiu com que em menos de 02 anos de escritório nós conseguimos parcerias e colaboradores que nos permitem até hoje produzir projetos comerciais para todos os estados do Brasil. A idéia de ter um método aplicado a um passo a passo é que a nossa equipe pode produzir os mesmos resultados da mesma forma com que nós produzimos.
E foi assim, nessa caminhada de tentar encontrar a solução, que eu encontrei a minha “Missão” como arquiteto.
Nos primeiros meses de escritório rodando eu percebi que nem todo mundo era capaz de entender um projeto, que as vezes o projeto parecia um emaranhado de linhas complexas.
Eu não me sentia bem entregando algo que os outros não pudessem entender, eu me sentia realmente frustrado e sentia que eu tinha que entregar mais, que eu tinha que mudar isso... Diferente de muitos, eu trabalhava com o que eu queria, mas eu não estava feliz.
Pensei, se um projeto não pode ser entendido por qualquer pessoa, ele não cumpre com a sua função, então eu percebi que alguma parte do processo estava errada, mas qual?
Foi aí que eu comecei a desenvolver uma forma de representação, uma metodologia capaz de traduzir a complexidade de um projeto em algo claro para qualquer pessoa leiga. Só que eu precisava colocar isso em prática e testar quais eram os resultados no “campo de batalha”. E foi assim que eu testei esse método dentro do meu escritório. Não só funcionou como trouxe clareza para todos nós que fazíamos um projeto. Isso nos ensinou a traduzir as informações de um projeto.
Eu não me sentia bem entregando algo que os outros não pudessem entender, eu me sentia realmente frustrado e sentia que eu tinha que entregar mais, que eu tinha que mudar isso... Diferente de muitos, eu trabalhava com o que eu queria, mas eu não estava feliz.
Pensei, se um projeto não pode ser entendido por qualquer pessoa, ele não cumpre com a sua função, então eu percebi que alguma parte do processo estava errada, mas qual?
Foi aí que eu comecei a desenvolver uma forma de representação, uma metodologia capaz de traduzir a complexidade de um projeto em algo claro para qualquer pessoa leiga. Só que eu precisava colocar isso em prática e testar quais eram os resultados no “campo de batalha”. E foi assim que eu testei esse método dentro do meu escritório. Não só funcionou como trouxe clareza para todos nós que fazíamos um projeto. Isso nos ensinou a traduzir as informações de um projeto.
Com essa clareza na produção dos processos eu e meus sócios tivemos um salto de qualidade muito além do nós esperávamos. Este processo permitiu com que em menos de 02 anos de escritório nós conseguimos parcerias e colaboradores que nos permitem até hoje produzir projetos comerciais para todos os estados do Brasil. A idéia de ter um método aplicado a um passo a passo é que a nossa equipe pode produzir os mesmos resultados da mesma forma com que nós produzimos.
E foi assim, nessa caminhada de tentar encontrar a solução, que eu encontrei a minha “Missão” como arquiteto.
O " G R A N D E P O R Q U Ê ? "
Antes de explicar o grande “porquê” que me levou a compartilhar esse método, vou comentar do que me incomoda e espero que você entenda..
Se tem algo que realmente me incomoda dentro da nossa classe de arquitetos é o fato das pessoas esconderem o que elas descobrem ou o que elas criam, acreditando que isso vai trazer ,de alguma forma, uma vantagem pessoal ou profissional diante do mercado de trabalho.
Quero do fundo do meu coração que a nossa área, a arquitetura, que todo arquiteto ou aspirante a arquiteto seja reconhecido pelo seu trabalho. Quero compartilhar meu conhecimento com todo profissional que almeje ser melhor a cada dia. Estou nessa para que a arquitetura tenha cada vez mais profissionais criando e executando projetos incríveis pelo mundo.
Jefferson Sandrin
Se tem algo que realmente me incomoda dentro da nossa classe de arquitetos é o fato das pessoas esconderem o que elas descobrem ou o que elas criam, acreditando que isso vai trazer ,de alguma forma, uma vantagem pessoal ou profissional diante do mercado de trabalho.
Quero do fundo do meu coração que a nossa área, a arquitetura, que todo arquiteto ou aspirante a arquiteto seja reconhecido pelo seu trabalho. Quero compartilhar meu conhecimento com todo profissional que almeje ser melhor a cada dia. Estou nessa para que a arquitetura tenha cada vez mais profissionais criando e executando projetos incríveis pelo mundo.
Jefferson Sandrin